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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

O QUE FAZER PARA AMENIZAR A DESIGUALDADE SOCIAL

                                         Priscila F.Pereira é Aluna do 3º Ano do Colégio Culto à Ciência em Campinas/SP 
No Brasil, há uma realidade que nos cerca a todo o momento, pessoas que são mega ricas e pessoas que vivem na extrema pobreza.
Um grande exemplo dessa grave realidade, vimos recentemente em uma entrevista dada a “Revista Veja”, onde um rapaz mega rico disse gastar em média de R$ 50.000,00 à  R$ 70.000,00 em uma balada, o que pode ser conferido na reportagem abaixo:
 
É insustentável o fato de existir pessoas no Brasil que são obrigadas a viver e tratar da família com R$ 678,00 por mês, ou até menos, enquanto outras pessoas esbanjam da riqueza.
João Cabral em seu poema “Morte e Vida Severina” ( MELO NETO, joão Cabral de ; Poemas para ler na  escola / João Cabral de melo Neto: Seleção e apresentação Regina Zilberman - Rio de Janeiro: Objetiva, 2010. pg 102 a 104) revela um pouco dessa pobreza exacerbada que ocorre em nosso país, em especial no Nordeste. 
O fato de uns ter muito e outros tão pouco, nos faz crer ou acreditar, que o problema está na falta da divisão correta das riquezas do país, porque aqui no Brasil reina o Capitalismo Selvagem, onde o que realmente importa é o vender e o explorar.
Os grandes empresários vivem da Mais Valia, ou melhor, da exploração da força do trabalho que agora não é mais explicita e sim implícita. Certo é que a exploração ocorre, mas de forma que muitos não conseguem ver ou perceber. Por isso há quem assista reportagens como a citada acima, e consegue achar isso chique, bonito ou TOP (como diria os Jovens), gastar tanto em uma única noite de farra e prazer enquanto milhões não tem onde morar, o que comer nem a mínima assitencia social.
Para mudarmos tudo isso devemos unirmos com a finalidade de mudar o nosso sistema segregacionista e explorador tornando-o mais igualitário e menos desigual onde todas as classes possam usufruir das benécias advindas da efetivação do "dever ser" pregado pelo Estado democrático de direito.  
 
Autora:
Priscila F. Pereira
Aluna do último ano do Ensino Médio
E.E Culto à Ciência - Campinas/SP

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