Foi-se
o tempo das grandes navegações, dos cavaleiros, dos tropeiros, das carruagens e
dos caminhantes, quando pensavam que o mundo fosse um tabuleiro quadrado e o
abismo estivesse logo ali.
Hoje
vivemos a era da internet, das viagens espaciais, dos aviões supersônicos, da
União Europeia, do Mercosul, do Comecom, do Nafta, do Pacto Andino e Apec.
Vivemos
tempos da globalização das ideias, da cultura, da ciência, das crenças, do
ateísmo, da rebelião do homem contra Deus, da orgia, da banalização da família, da violência, da
corrupção, da impunidade, dos destruidores
da natureza, da teologia liberal com seus textos fora de contexto usados como
subterfúgio filosófico na defesa de práticas anticristãs e antirreligiosas.
Presenciamos
o amordaçamento dos arautos do evangelho
através da unificação dos
legisladores fraudulentos que afim de agradar a uma sociedade profana, aprovam
leis que contradizem a Carta Magna da Natureza
e aos Estatutos Divinos, atraindo catástrofes que assolam toda a terra com epidemias, endemias, pandemias
e outros fenômenos naturais que matam milhares e milhares.
Bem profetizou Isaias:
“A terra
pranteia e se murcha; o mundo enfraquece e se murcha; enfraquece os mais altos
do povo da terra. Na verdade, a terra está contaminada por causa dos seus moradores,
porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos e quebram a aliança eterna. E
será que aquele que fugir da voz do temor cairá na cova, e o que subir da cova,
o laço o prenderá; porque as janelas do alto se abriram, e os fundamentos da
terra tremem.( Isaias 24.4-5,18 - Bíblia Sagrada Edição Missionária - Edição 1995
Revista e Corrigida da SBB).
Já contemplamos o Deus dos Céus, o Juiz de
toda a Terra e do universo globalizando seus juízos, e não há quem possa livrar
essa geração, dos furacões, dos terremotos, dos tufões, dos tsunamis, das
secas, das inundações, dos maremotos, dos vulcões, das pestes, das epidemias, das pandemias e por
fim do lago de fogo.
A única saída que a humanidade tem é rever seus conceitos pós-modernos e
submeter-se a uma conversão verdadeira, como fez Zaqueu o publicano ao encontrar
Jesus, associada a um arrependimento
sincero como arrependeram os moradores da grande cidade de Nínive ao ouvir a
mensagem pregada por Jonas. Pelo
Contrário, sofreremos o juízo divino tal
como aconteceu com Sodoma e Gomorra. E ai não há pequeno nem grande, não há
escravo nem livre, não há rico nem pobre, não há distinção de raça ou cor da
pele, como diz um dito popular:
“Pau que bate em Chico, bate em Francisco
bate em qualquer um”. Porque Deus não faz acepção de pessoas e não
pode ser subornado por ninguém.
Copyright 2005 – José Gildásio
Pereira
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