Facebook - Dr.José Gildásio Pereira

Translate

domingo, 17 de novembro de 2013

O QUE FAZER PARA AMENIZAR A DESIGUALDADE SOCIAL.

Priscila F.Pereira é Aluna do 3º Ano do Colégio Culto à Ciência em Campinas/SP 
No Brasil, há uma realidade que nos cerca a todo o momento, pessoas que são mega ricas e pessoas que vivem na extrema pobreza.
Um grande exemplo dessa grave realidade, vimos recentemente em uma entrevista dada a “Revista Veja”, onde um rapaz mega rico disse gastar em média de R$ 50.000,00 à  R$ 70.000,00 em uma balada, o que pode ser conferido na reportagem abaixo:

É insustentável o fato de existir pessoas no Brasil que são obrigadas a viver e tratar da família com R$ 678,00 por mês, ou até menos, enquanto outras pessoas esbanjam da riqueza.
João Cabral em seu poema “Morte e Vida Severina” ( MELO NETO, joão Cabral de ; Poemas para ler na  escola / João Cabral de melo Neto: Seleção e apresentação Regina Zilberman - Rio de Janeiro: Objetiva, 2010. pg 102 a 104) revela um pouco dessa pobreza exacerbada que ocorre em nosso país, em especial no Nordeste. 
O fato de uns ter muito e outros tão pouco, nos faz crer ou acreditar, que o problema está na falta da divisão correta das riquezas do país, porque aqui no Brasil reina o Capitalismo Selvagem, onde o que realmente importa é o vender e o explorar.

Os grandes empresários vivem da Mais Valia, ou melhor, da exploração da força do trabalho que agora não é mais explicita e sim implícita. Certo é que a exploração ocorre, mas de forma que muitos não conseguem ver ou perceber. Por isso há quem assista reportagens como a citada acima, e consegue achar isso chique, bonito ou TOP (como diria os Jovens), gastar tanto em uma única noite de farra e prazer enquanto milhões não tem onde morar, o que comer nem a mínima assitencia social.
Para mudarmos tudo isso devemos unirmos com a finalidade de mudar o nosso sistema segregacionista e explorador tornando-o mais igualitário e menos desigual onde todas as classes possam usufruir das benécias advindas da efetivação do "dever ser" pregado pelo Estado democrático de direito.  
Autora:
Priscila F. Pereira
Aluna do último ano do Ensino Médio
E.E Culto à Ciência - Campinas/SP

sábado, 16 de novembro de 2013

AFINAL DE CONTAS, TER OU SER?


Na pós-modernidade o ter sobrepõe mais uma vez o ser.
E muitos dizem:
- Afinal de contas, Ter ou ser?

... ou ainda:
De que adianta ser, se sendo sem ter é como se nada fosse?...

Há quem compra o "ser" pelo ter e se decepciona ao descobrir que realmente nada é além de uma utopia ambulante, uma miragem surreal que nada acrescenta.

Na verdade a corrida pelo ter, tem criado monstros e alijado gerações que embora tenham não podem dizer que são. Embora busquem intensamente ter terminam a vida como pobres, miseráveis, sem felicidade e sem paz.

É tempo de ser ainda que não tenhamos nada...
...Ser melhores filhos.
...Ser melhores pais.
...Ser melhores esposos.
...Ser melhores esposas.
...Ser melhores amigos.
...Ser melhores cristãos.
...Ser sábios em toda maneira de viver.
...Ser melhores funcionários.
...Ser melhores patrões.
...Ser melhores vizinhos.
...Ser melhores alunos.
...Ser melhores mestres.
...Ser gente, um ser pensante.
...Ser útil para sociedade.
...Ser um exemplo bom a ser seguido
Ser...
Ser...
ser...

E se for possível ter,que tenhamos acima tudo amor a Deus sobre todas as coisas e amor ao próximo assim como amamos a nós mesmo, se é que ainda conseguimos nos amar acima das coisas que temos ou sonhamos ter...

O Resto seja apenas consequência...
Não esqueçamos jamais, tal como aconteceu com o Cristo no deserto, a todo instante uma voz verbera nos rincões do pensamento humano no limiar do século XXI:

...Tudo isso te darei se prostado me adorares.

É tempo de usar as coisas, amar as pessoas e adorar a Deus sem inverter a frase em nenhum momento.

J.Gildasio Pereira
Campinas/SP