Facebook - Dr.José Gildásio Pereira

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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

BRASIL É O 3º COLOCADO EM POPULAÇÃO CARCERÁRIA ULTRAPASSANDO A MARCA DAS 711.000 PESSOAS CUMPRINDO PENA

Brasil hoje ocupa a 3ª colocação entre os países que mais tem pessoas encarceradas, isso levando em consideração as 147.937  pessoas que cumprem prisão domiciliar, o que eleva o numero de presidiários para 711.463.

Segundo informação do  CNJ em junho de 2014, o número de presos no Brasil era de 711.463, isso levando em consideração as 147.937  pessoas que cumprem prisão domiciliar.

A pergunta é o que fazer?
a) - Endurecer a legislação penal com penas mais severas?
b) - Trabalhar a formação moral e ética das crianças através da educação, afim de termos a médio e longo prazo uma população com princípios morais e éticos que inibem a prática de atos delituosos?
c) - Criar mais penas alternativas, a fim de que o seu cumprimento não exija necessariamente de está no cárcere?
c) Deixar como está, pra ver como fica?


Em junho de 2014 CNJ divulgou dados sobre nova população carcerária brasileira. Veja a baixo íntegra do Documento divulgado pelo CNJ:
http://www.cnj.jus.br/images/imprensa/diagnostico_de_pessoas_presas_correcao.pdf

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

O QUE MUDOU APÓS 100 ANOS DO DISCURSO DE RUY BARBOSA NO SENADO?

Em 17 de Dezembro de 1914, defendendo o requerimento no “Caso satélite” o Jurista Ruy Barbosa em discurso inflamado no Senado Federal declarou:

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto".

Naquela época  houve uma chacina de presidiários e decorridos quase quatro anos do crimes os assassinos confessos estavam impunes, o braço da justiça ainda não tinha os alcançado, nem a espada da lei tinha os golpeado, isso motivou a indignação de Ruy Barbosa e  levou o a tribuna.

100 anos se passaram, Ruy Barbosa já se foi, e o Brasil, como está?